Hoje, abro espaço para uma breve homenagem ao cantor Michael Jackson, falecido na última quinta-feira, deixando um legado artístico incontestável.
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Era negro, branco não sei!
Só sei que era belo
Dançava, cantava
Era tudo
Era um ídolo
Era humano
Errava tão errado
Que andava pra trás
Mas acertava nas palavras
E nos gestos que ainda faz
Porque está vivo
É imortal
E prova que branco, negro, do bem ou do mal
O que interessa é que a alma dança no final!
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Ó Deus, 50 não é muito pouco?
Jackson já era esquartejado pop
Multiplicado em muitos esqueletos-rock.
Por que juntá-lo numa morte só
Da luz fazendo um monte de pó?
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