segunda-feira, 28 de julho de 2008

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Quero paz e não guerra!


Quero um novo mundo... Uma nova lei, um novo país, um novo amanhecer!

Quero paz e não guerra...



Longe de mim morte, o ódio, a raiva, a luta pelo poder. Longe a fome, o desemprego, a miséria.


Quero um amanhã mais alegre... Um amanhã onde impere, a lei da paz, do amor, da amizade. Que os homens esqueçam o passado e comecem um diálogo fraterno de paz.

Que os homens comecem a falar de amor, a dialogar fraternalmente!Um diálogo, que leve a todos os homens, ao encontro do verdadeiro amor, da verdadeira paz universal!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Reabro as Janelas

Reabro as janelas, a claridade entra em meu quarto... vivo de novo, ressurjo das trevas, volto à vida, enfim renasço.

Minha vida se enche de luz, todo meu quarto clareia... a luz nos meus olhos reluz minh’alma... e meu peito incendeia.

A chama da vida me envolve, aquece e esquenta meu corpo, minha tristeza se dissolve, minha alegria volta de novo. Minha vida que era triste, foi-se embora, não existe, agora só alegria brilha no céu do meu dia!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Desaparecendo como uma foto de Polaroid

Por favor, ponha máscaras, ou qualquer um dos seus íntimos disfarces. Quero minha nudez, solitária, porque o baile a cada hora acaba, as fantasias sempre se renovam, e eu pretendo sobrar assim, sem nada... Se alguém, intrépido, insiste em permanecer tal como é, nu ou despojado, ao partir vai me despedaçar com sua ausência. Serei então melancolia e saudade sem tréguas. Enfim, o meu retrato: O negativo irrevelável de quem se mostrou, partiu e me legou a saudade eterna.
( Antonio Carlos Mattos)

sábado, 5 de julho de 2008

Somos frutos da mesma composição orgânica!

Tu és pó e ao pó "reverteres"e em verdade é só isso que queres. Vem do sol o que queima e as cores... amanhã o teu pó serão flores!

Quando sinto no pescoço um nó... vem o vento e me sopra, eu sou pó!

(Composição de Beto Brasiliense, cantada por Oswaldo Montenegro)